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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 313-318, jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361371

RESUMO

A busca de fatores prognósticos para o traumatismo craniencefálico (TCE) tem sido alvo de muitos estudos nas últimas décadas. A identificação de indicadores consistentes da evolução destes pacientes tem representado um grande desafio e sua utilidade considerada evidente tanto para orientar o tratamento, quanto para a estimativa do resultado final. Baseados numa casuística de 206 pacientes com TCE grave (8 pontos ou menos pela Escala de Coma de Glasgow - ECG), estudamos a influência de vários fatores sobre a evolução dos pacientes. A gravidade inicial medida pela ECG, a presença de hipertensão intracraniana (níveis acima de 20 mmHg), o tipo de lesão intracraniana e a presença de hipoxia, hipotensão arterial e a associação de hipóxia e hipotensão arterial tiveram influência significativa sobre a evolução dos pacientes. A presença de politraumatismo (pelo menos dois sítios de lesão além do TCE) e a idade (acima e abaixo de 40 anos) não influenciaram significativamente a evolução dos pacientes desta casuística.


Assuntos
Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Traumatismos Craniocerebrais/mortalidade , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Escala de Coma de Glasgow , Hipotensão/fisiopatologia , Hipóxia Encefálica/fisiopatologia , Unidades de Terapia Intensiva , Hipertensão Intracraniana/fisiopatologia , Pressão Intracraniana/fisiologia , Traumatismo Múltiplo/fisiopatologia , Prognóstico , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(4): 895-900, Dec. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-300765

RESUMO

Foram analisados prospectivamente 206 pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) grave (8 pontos ou menos na Escala de Coma de Glasgow), internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Após avaliaçäo por tomografia computadorizada de crânio (TC), 72 pacientes necessitaram de tratamento neurocirúrgico. Todos os pacientes foram submetidos à monitorizaçäo contínua da pressäo intracraniana (PIC) pelo método subaracnóideo (11 com parafuso metálico e 195 com cateter plástico). Os níveis de PIC foram registrados continuamente na tela do monitor, sendo os seus valores de final de hora anotados em ficha padronizada. Todos os pacientes foram tratados segundo um protocolo orientado pelos níveis da PIC. Näo foram observadas complicaçöes hemorrágicas ou hematomas intracranianos relacionados ao método de monitorizaçäo em TC de controle. Para controle de infecçöes intracranianas, foram colhidas amostras de líquido cefalorraquidiano através de punçäo lateral C1-C2 em 66 pacientes com PIC abaixo de 20 mm Hg, sendo positivas as culturas para Acinetobacter sp em 2 pacientes. O resultado final na alta hospitalar mostrou 75 (36,40 por cento) óbitos e 131 (63,6 por cento) sobreviventes. Os níveis de PIC influenciaram significativamente o resultado final (p<0,001), o que confirma a importância de sua monitorizaçäo e controle no tratamento do TCE grave. O método subaracnóideo para a monitorizaçäo contínua da PIC foi considerado aplicável, seguro, simples, de baixo custo e útil para a orientaçäo do tratamento. A metodologia de registro da PIC foi considerada útil e prática. Apesar dos avanços técnicos nesta área, o método subaracnóideo mostrou-se uma alternativa bastante viável para a monitorizaçäo da PIC em pacientes com traumatismo craniencefálico grave


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo , Traumatismos Craniocerebrais , Pressão Intracraniana , Cateterismo , Cateteres de Demora , Escala de Coma de Glasgow , Monitorização Fisiológica , Estudos Prospectivos
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(4): 705-10, dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187265

RESUMO

Os autores apresentam consideraçoes a respeito dos conceitos de morte e morte encefálica, bem como dos aspectos legais para o seu diagnóstico no Brasil. Apresentam também o Protocolo para Diagnóstico de Morte Encefálica atualmente em vigor no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, revisto e atualizado conforme a lei vigente no país, com a padronizaçao técnica dos testes diagnósticos, ressaltando a importância de um posicionamento ético maduro frente a essa desafiante e cada vez mais frequente situaçao.


Assuntos
Humanos , Morte Encefálica/diagnóstico , Morte , Atitude Frente a Morte
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